sexta-feira, 30 de março de 2018

DILMA TENTOU EVITAR PROPINA DE TEMER EM SANTOS

“Sabemos onde estão seus filhos”


John Bolton
A tenebrosa história de como o novo conselheiro de Segurança Nacional de Bush ameaçou um embaixador brasileiro em 2002, para convencê-lo a apoiar a invasão do Iraque
Por José Antonio Lima, no Intercept
No início da noite da última quinta-feira, enquanto o Brasil acompanhava o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal, Donald Trump fez um anúncio que deixou o mundo ainda mais perplexo com seu governo. O novo conselheiro de segurança nacional, cargo decisivo da Casa Branca no que diz respeito ao uso da força militar americana, será John Bolton, um dos arquitetos da invasão ao Iraque comandada pelos Estados Unidos em 2003. Bolton, ex-embaixador da ONU, é conhecido por posturas militaristas extremas e seu desdém pela diplomacia. Ele também é uma figura que reanima memórias infelizes nos corredores do Itamaraty em Brasília.
Em 1997, ainda no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conseguiu uma vitória internacional: emplacou o diplomata José Mauricio Bustani na presidência da Organização para a Proibição de Armas Químicas, a Opaq. O órgão, baseado em Haia, na Holanda, tinha uma missão tão nobre quanto complicada – aplicar de fato a Convenção sobre Armas Químicas e tentar livrar o mundo deste tipo de armamento. Em 2013, a Opaq foi agraciada com o Nobel da Paz.
No ano 2000, Bustani foi reeleito por unanimidade, mas não conseguiu completar seu mandato, graças a uma intensa campanha nascida no seio da administração de George W. Bush. Um dos personagens centrais da cruzada foi justamente John Bolton, o agora conselheiro de Trump, que, na época, era subsecretário de Estado para o Controle de Armas.
“Ele entrou no meu escritório, me ameaçou e deu 24 horas para que eu renunciasse”, relembra Bustani em entrevista ao The Intercept Brasil. “Foi um ultimato. Ele disse: ‘Nós sabemos onde estão seus filhos’. Na época, os dois estavam em Nova York, nos Estados Unidos. Eu respondi: ‘Eu não tenho medo de nada e nem eles. Se vocês quiserem, me ponham para fora”. Em 2013, ao jornal The New York Times, Bolton confirmou o encontro, mas negou a versão do brasileiro. O jornal não cita a ameaça.
José Maurício Bustani, ex-presidente da Organização para Proteção contra Armas Químicas da ONU. Por recusar-se a ceder, foi afastado. Governo FHC não o defendeu
A reunião aconteceu no início de 2002, pouco depois dos atentados terroristas do 11 de Setembro. A atrocidade, que chocou e transformou o mundo, fora cometida pela Al-Qaeda, organização comandada pelo saudita Osama Bin Laden, mas o governo dos Estados Unidos incluiu em sua lista de inimigos o regime de Saddam Hussein no Iraque, que nada teve a ver com o ataque, nem seu idealizador.
Aquele episódio foi visto, entretanto, como uma janela de oportunidade para um grupo de integrantes da ala neoconservadora do Partido Republicano, obcecada com Saddam e com a “missão incompleta” de Bush pai, que deflagrara a Guerra do Golfo no início dos anos 1990, mas retrocedera antes de derrubar o ditador iraquiano.
John Bolton foi um dos ideólogos mais vociferantes dessa turma. Em 1998, ele foi um dos signatários de um manifesto de republicanos intervencionistas que pedia ao então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, que considerasse seriamente a possibilidade de “regime change” (mudança de regime) no Iraque. Também assinaram o documento figuras como Paul Wolfowitz, Donald Rumsfeld, Richard Armitage e outros republicanos que ocupariam cargos chaves no governo Bush. Ao longo de 2002 e 2003, essas pessoas enganaram a opinião pública internacional com “evidências” falsas dos planos de Saddam e, assim, justificaram a invasão. Não existia arsenal de armas químicas no Iraque.
No início de 2002, quando Bolton visitou Bustani na Holanda, seu papel era determinante na empreitada dos homens de Bush para tentar convencer o mundo de que Saddam Hussein era uma ameaça por supostamente possuir armas de destruição em massa. O diplomata brasileiro diz que virou alvo de Washington quando obteve do governo iraquiano, no fim de 2001, um aceno positivo a respeito da possibilidade de aderir à Convenção das Armas Químicas. Isso obrigaria Bagdá a listar todo seu arsenal e permitir a entrada de funcionários da Opaq. “Se eu entrasse com os meus inspetores e mostrasse que não havia nada, a lógica da invasão acabaria”, diz Bustani.
Em março de 2002, a ameaça se tornou real. Washington apresentou à Opaq uma moção acusando Bustani de gerenciar mal o setor financeiro da entidade. O conselho consultivo do órgão, no entanto, rejeitou o pedido. Bolton e sua turma não desistiram. No mês seguinte, os EUA convocaram uma conferência geral da organização e, após intensa pressão sobre os países-membros, conseguiram destituir Bustani, com 48 votos a favor, 7 contra (incluindo o do Brasil) e 43 abstenções. Foi a primeira vez na história da ONU que um diretor era afastado por voto em meio a seu mandato.
“O resultado disso foi a guerra e isso me frustra muito, ainda mais porque fui traído pelo meu governo”, diz Bustani.
A guerra no Iraque continua após 15 anos sangrentos em que entre 100600 mil pessoas foram mortas, a maioria civis. O conflito ajudou a criar o Estado Islâmico  e desestabilizou uma região já frágil diante de décadas de intervenção norte-americana. Iraque, Síria, Iêmen, Líbia e Afeganistão são zonas de guerra ativas  e muitos outros países da região estão instáveis.
Bustani acusa o Brasil de não defender seu mandato e não fazer campanha na votação que culminou com sua queda. “O Bolton disse que tinha um acordo com o governo brasileiro, eu disse que desconhecia isso, mas depois vi que era verdade”, afirma. Para o diplomata, o então ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Lafer, recebera de Fernando Henrique Cardoso uma ordem de não desagradar os americanos.
Eu liguei para Lafer. Ele contesta essa versão. “Bolton e os Estados Unidos de fato fizeram pressão para o afastamento do Bustani”, afirma o ex-ministro. A ideia de Washington, segundo ele, era ter liberdade de ação no Iraque sem as amarras das organizações internacionais, empreitada que a atuação do diplomata brasileiro poderia atrapalhar.
Neste contexto, diz Lafer, o governo FHC examinou a questão e decidiu tratá-la apenas no plano multilateral. “Decidimos que não faríamos disso um tema da agenda bilateral com os Estados Unidos e assim o fizemos, defendendo a manutenção do Bustani na posição”. A defesa foi de todo fraca. Nas palavras do próprio Lafer, os EUA “passaram um rolo compressor” na votação da Opaq.
Após sua destituição, Bustani se voltou contra Lafer e FHC. Em uma entrevista ao canal britânico BBC,  acusou o Brasil de abandoná-lo. Como resultado, foi destituído também da posição de cônsul-geral em Londres, para onde tinha sido enviado de forma temporária. Na volta a Brasília, ficou cerca de um ano sem função no Itamaraty. Só retomou a carreira em 2003, quando Lula, recém-eleito, o nomeou embaixador em Londres.
Também em 2003, a Organização Internacional do Trabalho julgou uma reclamação de Bustani contra sua remoção da Opaq. Para a OIT, o processo liderado por Bolton foi ilegal e nulo. O diplomata brasileiro recebeu uma indenização, que doou à própria Opaq.
Atualmente aposentado, após ser também embaixador em Paris, Bustani avalia que a nomeação de Bolton para o cargo de conselheiro de segurança nacional é um “grande equívoco” de Trump. “Ele não tem a capacidade nem o talento para esse cargo. É um homem bruto e brutal, desajustado e desequilibrado, não é de diálogo,” afirma. Nisso, Celso Lafer concorda. “Vejo essa nomeação com muita preocupação”, diz o ex-ministro. “É uma personalidade pouco afeita ao diálogo diplomático”.
Ex-comentarista da Fox News, Bolton defende ataques militares  tanto ao Irã quanto à Coreia do Norte. Esses países formavam, ao lado do Iraque, o “eixo do mal” de George W. Bush. Talvez Bolton se veja agora diante de uma nova missão incompleta.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Rachmaninoff: Piano Concerto no.2 op.18 - Anna Fedorova - Complete Live ...

Tchaikovsky: Piano Concerto nr. 1 - Sofia Vasheruk (piano) - Finale YPF ...

Khatia Buniatishvili - Chopin - Prelude No. 4 in E Minor

Religião

A única coisa de que carece a humanidade é amadurecer mentalmente a fim de perceber o engodo que é a religiosidade. São Paulo dizia: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” No entanto, foi assassinado em função de sua crença. Absolutamente em nada contribuirão para o bem da sociedade os apelos do Papa pela paz nem seu beijo no pé do infeliz. Só haverá melhora quando surgir uma juventude capaz de encarar a realidade de ser ela a força vida da sociedade e tomar em suas mãos o destino da humanidade. O começo desta reviravolta pode estar em parar um instante pare meditar sobre o porquê de serem perseguidos e mortos todos aqueles que procuram justiça social, coisa que nem de perto interessa aos ricos donos do mundo.

sábado, 10 de março de 2018

Considerações sobre os novos ataques da Lava Jato

Escrito por , Postado em Redação
recente reunião, a portas fechadas, entre representantes do FBI e membros da Lava Jato, já começa a dar frutos. A Lava Jato voltou a atacar a economia brasileira com força total.
A Lava Jato, braço armado do golpe, tenta submeter a sociedade brasileira pelo cansaço. Enquanto governo e mídia articulam a privatização da Eletrobras, a Lava Jato cria factoides sensacionalistas para atingir a imagem da estatal.
Como a Lava Jato, na prática, quebrou todos os sigilos do país, ela tem acesso a todo o tipo de transferência e pagamentos realizados por empresas de construção civil e engenharia, a qualquer profissional, e pode criminalizar o alvo que desejar.
Delfim Neto recebeu da Odebrecht um pagamento por consultoria relacionada a construção da usina Belo Monte? Mentira, diz a Lava Jato. Era um percentual da propina para o PT!
Belo Monte, uma obra tão simples, para que precisa pagar consultoria a alguém?
Como todas as ações de Sergio Moro e da Lava Jato, o ataque a Belo Monte é planejado a partir de seus efeitos políticos na opinião pública. Todas as batalhas travadas para explicar à sociedade que o país precisa de segurança energética, para poder se desenvolver e garantir as futuras gerações, e que, portanto, Belo Monte é necessária, precisam recomeçar do zero, e as empresas que construíram a usina, enfraquecidas por três anos de ataques sucessivos, não tem mais energias para continuar essa luta. E quem vai agora defender Belo Monte diante de acusações de corrupção?
O perigo é que, enfraquecidas e desestabilizadas, as empresas que cuidam da usina percam as condições de finalizar a obra (ainda devem faltar algumas coisas) e geri-la adequadamente. Ou seja, a desestabilização provocada pela Lava Jato pode acabar provocando algum acidente ambiental grave.
Observe que o texto divulgado pela assessoria de imprensa da Lava Jato (abaixo) não deixa dúvidas. Não há mais o cuidado semântico de falar em “suspeita”, visto que a investigação está em curso.
O artigo da assessoria de imprensa da Lava Jato, publicado no site da Lava Jato, afirma, categoricamente, no título: “Ex-ministro recebeu percentual da propina mediante contratos fictícios de consultoria”.
A expressão “percentual de propina” é muito inteligente, por deixar bem claro que, por trás de Delfim, há um criminoso maior: o PT.
É parecido com o que fizeram com o Almirante Othon: suas consultorias eram fictícias e ponto final. Como assim, o engenheiro nuclear Othon Pinheiro vai dar consultoria sobre energia… nuclear? Ora, quem é Othon Pinheiro para dar consultorias? Um nada!
A mesma coisa fazem com Delfim. Como assim, Delfim Netto dando consultoria? Não é consultoria, é propina!
As acusações contra Delfim estão baseadas, como tudo o mais, em dados lançados no sistema “Drousys”, o qual, conforme já explicitado por Tacla Duran (que apresentou documentos disso à CPI da JBS), e confirmadopor perícia da Polícia Federal, não tem credibilidade, porque foram fraudados sistematicamente.
Lembre que Merval Pereira, do conselho editorial da Globo, recebeu um valor igual ao de Delfim, para dar palestras sobre o impeachment na Fecomercio. Entretanto, mesmo após a Lava Jato acusar e prender o presidente da Fecomercio (falo disso logo abaixo), é impensável acusar Merval Pereira de prestar um serviço fictício ou superfaturado!
Merval Pereira, um gênio, pode receber dinheiro de onde quiser. Othon Pinheiro? Delfim Netto? Quem são esses? Se prestam consultorias é porque são, naturalmente, picaretas a serviço do PT!
A mesma coisa fizeram com Orlando Diniz, presidente da Fecomercio, que havia montado igualmente uma consultoria – até singela – para algumas concessionárias de veículos, cobrando 5 mil por mês de uma, 15 mil por mês de outra. Tudo com contrato, nota fiscal. Não interessa. Para a Lava Jato, é tudo fictício e propina, mesmo que não exista uma mísera prova disso.
Eu fiz uma série de pesquisas sobre o caso Orlando Diniz, mas não tive ainda tempo para escrever. Adianto só que me parece mais um caso extremamente politizado: o objetivo de Marcelo Bretas, o juiz responsável pela Lava Jato no Rio, é, na verdade, forçar Orlando Diniz a fazer algum tipo de acusação contra os advogados de Lula, os quais são também advogados da Fecomercio há muitos anos.
Os únicos trabalhos não fictícios para a Lava Jato são os empregos exercidos pelos próprios procuradores, juízes e policiais. Talvez trabalhar na Globo também seja considerado um trabalho real. No mundinho oligofrênico deles, não existe o trabalho de consultoria (que pode envolver, eventualmente, um tanto de lobby).
Nos EUA, com cujo governo a Lava Jato fez tantos acordos, inclusive secretos, a distribuição de dinheiro para lobistas, através de consultorias, é legalizada e prestigiada. Sergio Moro cansou de ir ao Brazil Institute, do Wilson Center, presidido por Anthony Harrington, presidente da Albright Stonebridge, uma das maiores firmas de lobby dos EUA, especializada, justamente, em prestar consultorias para grandes empresas de petróleo, construção civil e governo. Mas lá nos EUA é chique, aqui é crime.
A Lava Jato está destruindo não apenas a economia brasileira. Ela parece obcecada em destruir o próprio bom senso nacional.
É claro, todavia, que há método por trás da loucura. Todas as ações da Lava Jato tem um objetivo político. Se você ler o texto da assessoria da Lava Jato abaixo, sobre essa operação visando Belo Monte, entende-se qual o motivo da 49ª etapa da operação: Lula, Dilma, PT e toda a indústria brasileira de engenharia e construção civil.
Se as estimativas sobre as necessidades de investimento em infra-estrutura, no Brasil, superam os R$ 300 bilhões, entende-se o interesse de algumas multinacionais de afastar nossas empresas e prestar, elas mesmos, estes serviços.
Há poucos dias, a operação Carne Fraca lançou, por sua vez, uma nova etapa, mirando a BRF. Desprezando solenemente a decisão do STF de proibir condução coercitiva, o juiz ordenou dezenas delas, e ainda fez troça na imprensa.
Fica parecendo, realmente, que é um complô contra a economia brasileira. Nada pode respirar. Nada pode dar certo. Todos os setores nacionais devem ser desestabilizados, desmantelados, destruídos.
Há uma nova linha de investigação que estou seguindo agora, que é a participação de grandes escritórios de direito em serviços de lobby para abertura do mercado brasileiro de construção civil para multinacionais. Um dos escritórios mais entusiastas da Lava Jato, por exemplo, é o Leite, Tosto e Barros, um dos maiores do Brasil. Seus advogados são sempre consultados pela imprensa especializada norte-americana quando querem ter informações sobre a Lava Jato – eles sempre se posicionam em favor da operação, sem mencionar jamais as críticas que se levantam por aqui contra seus arbítrios e, sobretudo, contra seus efeitos econômicos catastróficos.
Em maio de 2016, Leite, Tosto e Barros publicou no site da empresa um desses artigos entusiásticos intitulado “Lava Jato abre o mercado da construção para multinacionais”.
Um dos principais sócios da empresa é Ricardo Tosto, um advogado com muitos laços internacionais, em especial com a Suíça, onde é membro do Comitê Diretivo da Associação Alumni IMD (Institute for Management Development – Lausanne – Suíça).
O escritório prestou serviços para Delcídio do Amaral até o momento dele se decidir a delatar Lula, quando aí o caso passou para um pitbull bem conhecido da Lava Jato, Antônio Figueiredo Basto, egresso dos porões do PSDB paranaense.
Sócios da Leite, Tosto e Barros foram mencionados, em reportagem de Valor, sobre a “nova geração de advogados” que vinham brilhando, com a Lava Jato.
Os advogados da empresa mais envolvidos com a Lava Jato, além de Ricardo Tosto, são Maurício Silva Leite (que mudou há pouco para outra firma) e Jorge Nemr.
Maurício Silva Leite especializou-se nos acordos de “cooperação jurídica internacional”, assunto sobre o qual andou publicando artigos na grande imprensa, como um intitulado “A internacionalização da Lava Jato“, publicado na Folha de São Paulo.
A Leite, Tosto e Barros, além disso, tem conexões com empresas interessadas no petróleo brasileiro desde 2007, quando seus advogados participavam de audiências com a ANP para tirar dúvidas sobre as rodadas de leilões.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Azeredo, compadre de Aécio, foi condenado pelo mensalão tucano, que ocorreu no fim dos anos 90. No entanto o TRF-4 demorou nada menos que DOZE ANOS para julgá-lo em segunda instância, diminuiu sua pena e agora vai prescrever. Há uma vastidão de provas contra ele. Azeredo nunca foi preso. Nos 15 anos desde que o caso aconteceu, a Globo só fez uma matéria, em 2015, de 35 segundos. PSDB, PMDB, Globo, TRF-4, procuradores, STF, são todos parte da mesma quadrilha.
A embaixada americana está no tribunal do Moro, e os consulados no TRF 4 , STF, STJ, Mídia e outros, esse pessoal veste a camiseta e a bandeira americana , eles sonham com Green Card, com um apê em Miami, o criador da "teoria do fato", Joaquim Barbosa já está lá usufruindo a pensão que ganha dos cofres brasileiros. Moro já entregou a Petrobrás, destruiu a construção naval e a maiores empresas brasileiras e todos os meses vai lá para receber mais ordens, esse é o judiciário brasileiro os inimigos do povo e do futuro do Brasil.
Difícil é explicar isto para quem passa os dias na frente da tela da Globo. O Brasil é a maior prova de que, sem educação política, nenhum outro tipo de educação serve para nada. Talvez seja até pior, porque transforma imbecis em arrogantes.